Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 20
Filtrar
1.
Rev. bras. anestesiol ; 66(4): 346-350, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-787624

RESUMO

Abstract Objective: The primary outcome of this study was to evaluate the effect of adding sufentanil to hyperbaric bupivacaine on duration of sensory blockade of spinal anesthesia in chronic opioid users in comparison with non-addicts. Methods: Sixty patients scheduled for orthopedic surgery under spinal anesthesia were allocated into four groups: group 1 (no history of opium use who received intrathecal hyperbaric bupivacaine along with 1 mL saline as placebo); group 2 (no history of opium use who received intrathecal bupivacaine along with 1 mL sufentanil [5 µg]); group 3 (positive history of opium use who received intrathecal bupivacaine along with 1 mL saline as placebo) and group 4 (positive history of opium use who received intrathecal bupivacaine along with 1 mL sufentanil [5 µg]). The onset time and duration of sensory and motor blockade were measured. Results: The duration of sensory blockade in group 3 was 120 ± 23.1 min which was significantly less than other groups (G1 = 148 ± 28.7, G2 = 144 ± 26.4, G4 = 139 ± 24.7, p = 0.007). The duration of motor blockade in group 3 was 145 ± 30.0 min which was significantly less than other groups (G1 = 164 ± 36.0, G2 = 174 ± 26.8, G4 = 174 ± 24.9, p = 0.03). Conclusions: Addition of 5 µg intrathecal sufentanil to hyperbaric bupivacaine in chronic opioid users lengthened the sensory and motor duration of blockade to be equivalent to blockade measured in non-addicts.


Resumo Objetivo: Avaliar o efeito da adição de sufentanil à bupivacaína hiperbárica na duração do bloqueio sensorial da raquianestesia em usuários crônicos de opioides em comparação com não adictos. Métodos: Foram distribuídos em quatro grupos 60 pacientes agendados para cirurgia ortopédica sob raquianestesia: Grupo 1 (sem história de uso de ópio, recebeu bupivacaína hiperbárica intratecal juntamente com 1 mL de solução salina como placebo); Grupo 2 (sem história de uso de ópio, recebeu bupivacaína intratecal juntamente com 1 mL de sufentanil [5 µg]); Grupo 3 (com história de uso de ópio, recebeu bupivacaína intratecal juntamente com 1 mL de solução salina como placebo) e Grupo 4 (com história de uso de ópio, recebeu bupivacaína intratecal juntamente com 1 mL de sufentanil [5 µg]). O tempo de início e a duração dos bloqueios sensitivo e motor foram registrados. Resultados: A duração do bloqueio sensorial no Grupo 3 foi de 120 ± 23,1 min, um tempo significativamente menor do que nos outros grupos (G1 = 148 ± 28,7, G2 = 144 ± 26,4, G4 = 139 ± 24,7, p = 0,007). A duração do bloqueio motor no Grupo 3 foi de 145 ± 30,0 min, um tempo significativamente menor do que nos outros grupos (G1 = 164 ± 36.0, G2 = 174 ± 26.8, G4 = 174 ± 24,9; p = 0,03). Conclusões: A adição de 5 µg de sufentanil intratecal à bupivacaína hiperbárica em usuários crônicos de opioides aumenta a duração dos bloqueios sensorial e motor de forma equivalente ao bloqueio avaliado em não adictos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Ópio/farmacologia , Bupivacaína/farmacologia , Sufentanil/farmacologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/complicações , Analgésicos Opioides/farmacologia , Raquianestesia/métodos , Fatores de Tempo , Doença Crônica , Quimioterapia Combinada , Usuários de Drogas , Anestésicos Locais/farmacologia
2.
Acta Medica Iranica. 2013; 51 (7): 438-443
em Inglês | IMEMR | ID: emr-138252

RESUMO

The aim of this study was to assess the effect of spinal block with low dose of bupivacaine and sufentanil on patients with low cardiac output who underwent lower limb surgery. Fifteen patients who had ejection fraction less than 40% [group 1] were compared with 65 cases with ejection fraction more than 40% [group 2] in our study. Our subjects underwent spinal block with 7.5 mg hyperbaric bupivacaine 0.5% and 5 micro g sufentanil. We recorded early events such as hypotension, bradycardia, vasopressor need and ST segment change in our cases. The average mean arterial pressure decreased 13% [110 mmHg to 95.7 mmHg] in group 1 and 20% [160 mmHg to 128 mmHg] in group 2 [P<0.001]. Hypotension due to spinal anesthesia was observed in none of our subjects in both groups and none of our cases need to vasopressor support. All patients remained alert, and no ST segment changes were observed in two groups. In our study none of subjects complained of pain intraoperatively. The subjects were without complaints during the spinal anesthetic in both groups. Spinal block with low dose local anesthetic and sufentanil was a safe and effective method for lower limb surgery in patients with low ejection fraction


Assuntos
Humanos , Bupivacaína/farmacologia , Sufentanil/farmacologia , Volume Sistólico , Pressão Sanguínea/efeitos dos fármacos , Anestésicos Locais , Extremidade Inferior/cirurgia
3.
Rev. bras. anestesiol ; 62(6): 781-787, nov.-dez. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-659009

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A associação de anestésicos locais (AL) a adjuvantes por via subaracnóidea melhora a qualidade do bloqueio e prolonga a duração da analgesia. Foram avaliados os efeitos maternos e as repercussões neonatais da associação de sufentanil, morfina e clonidina à bupivacaína hiperbárica em cesariana eletiva. MÉTODO: Estudo prospectivo, randomizado, encoberto, com 96 pacientes distribuídas em quatro grupos: GI (sem adjuvante); GII (sufentanil; 5,0 µg); GIII (morfina; 100 µg); e GIV (clonidina; 75 µg). Foram avaliados: início e nível de bloqueio sensitivo; analgesia peroperatória; grau e tempo para regressão do bloqueio motor; duração da analgesia; sedação; repercussões materno-fetais. RESULTADOS: O início do bloqueio foi significativamente menor nos grupos com adjuvantes em comparação com o Grupo I. No peroperatório, pacientes dos Grupos I e III referiram dor. A duração da analgesia foi significativamente maior no Grupo II e o tempo para desbloqueio motor foi significativamente maior no Grupo IV. Prurido ocorreu nos grupos II e III. A sedação foi significativa no Grupo IV. A hipotensão arterial foi prolongada no Grupo IV. CONCLUSÃO: A adição de sufentanil e clonidina à bupivacaína hiperbárica proporcionou adequada anestesia para cesariana e boa analgesia pós-operatória. A clonidina causou mais sedação peroperatória e maior tempo para desbloqueio motor. O prurido foi evidente quando do emprego de opioides.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Combination of local anesthetics (LA) with adjuvants for spinal anesthesia improves block quality and prolongs the duration of analgesia. It was evaluated the maternal effects and neonatal repercussions of sufentanil, morphine, and clonidine combined with hyperbaric bupivacaine for elective cesarean section. METHOD: Prospective, randomized, blinded study of 96 patients allocated into four groups: Group I (no adjuvant), Group II (sufentanil 5.0 µg), Group III (morphine 100 µg), and Group IV (clonidine 75 µg). It was evaluated the onset and level of sensory block, perioperative analgesia, degree and recovery time of motor block, duration of analgesia, sedation, and maternal-fetal repercussions. RESULTS: The onset of blockade was significantly faster in groups with adjuvants compared with Group I. Patients in Groups I and III reported pain during the perioperative period. Duration of analgesia was significantly higher in Group II and time to motor block recovery was significantly higher in Group IV. Pruritus occurred in Groups II and III. Sedation was significant in Group IV and there was prolonged arterial hypotension in Group IV. CONCLUSION: Addition of sufentanil and clonidine to hyperbaric bupivacaine provided adequate anesthesia for cesarean section and good postoperative analgesia. Clonidine caused more perioperative sedation and longer time to motor block recovery. Pruritus was evident when opioids were used.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La asociación de anestésicos locales (AL) a adyuvantes por vía subaracnoidea mejora la calidad del bloqueo y prolonga la duración de la analgesia. Se evaluaron los efectos maternos y las repercusiones neonatales de la asociación de sufentanil, morfina y clonidina a la bupivacaina hiperbárica en la cesárea electiva. MÉTODO: Estudio prospectivo, randomizado, encubierto, con 96 pacientes distribuidas en cuatro grupos: GI (sin adyuvante); GII (sufentanil; 5,0 µg); GIII (morfina; 100 µg); y GIV (clonidina; 75 µg). Se evaluaron: el inicio y el nivel de bloqueo sensitivo; analgesia peroperatoria; el grado y el tiempo para la regresión del bloqueo motor; la duración de la analgesia; la sedación; y las repercusiones materno-fetales. RESULTADOS: El inicio del bloqueo fue significativamente menor en los grupos con adyuvantes en comparación con el Grupo I. En el perioperatorio, los pacientes de los Grupos I y III dijeron sentir dolor. La duración de la analgesia fue significativamente mayor en el Grupo II y el tiempo para el desbloqueo motor fue significativamente mayor en el Grupo IV. El prurito apareció en los grupos II y III. La sedación fue significativa en el Grupo IV. La hipotensión arterial se prolongó en el Grupo IV. CONCLUSIONES: La adición de sufentanil y clonidina a la bupivacaina hiperbárica proporcionó una adecuada anestesia para la cesárea como también una buena analgesia postoperatoria. La clonidina causó más sedación perioperatoria y un mayor tiempo para el desbloqueo motor. El prurito fue evidente cuando se usaron los opioides.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Bupivacaína/farmacologia , Cesárea/instrumentação , Raquianestesia/instrumentação , Estudos Prospectivos , Clonidina/farmacologia , Sufentanil/farmacologia , Composição de Medicamentos , Morfina/farmacologia
4.
Saudi Medical Journal. 2010; 31 (1): 29-31
em Inglês | IMEMR | ID: emr-93489

RESUMO

To study the effects of sufentanil and fentanyl on intraocular pressure after easy and difficult intubations. From January 2006 to January 2008 there were included 120 patients undergoing general anesthesia at University Hospital Center [Mother Theresa] Service of Anesthesia and Intensive Care, Tirana, Albania. The patients were divided into 2 groups, 60 patients each receiving Sufentanil [group S], and Fentanyl [group F], 2 minutes before intubation. Fourteen patients were found to have difficult laryngoscopy and tracheal intubations [8 in group S. and 6 in group F], in which several attempts to intubate were carried out. We compared the intraocular pressure values before, and 2 minutes after the intubations between the 2 groups, and also between the 2 groups that resulted as difficult intubations. The mean intraocular pressure measured 2 minutes after intubation in group S was lower than in group F. Mean intraocular pressure changes in the 2 groups were: 1.67mm Hg in group S, and -1.77mm Hg in group F. The small groups included patients with difficult intubation; mean intraocular pressure changes were + 1.93 mm Hg in group S, and +3.7 mm Hg in group F. Both drugs blunt the increased intraocular pressure during laryngoscopy and tracheal intubations, but in difficult intubation, sufentanil presented better protection than fentanyl


Assuntos
Humanos , Laringoscopia , Fentanila/farmacologia , Sufentanil/farmacologia , Anestesia Intravenosa/farmacologia
5.
Ann Card Anaesth ; 2009 Jan-Jun; 12(1): 27-33
Artigo em Inglês | IMSEAR | ID: sea-1648

RESUMO

Surgery and anaesthesia are known to cause stress response. Attenuation of stress response can decrease morbidity, postoperative hospital length of stay and, thus, cost. Intrathecal and epidural techniques produce reliable analgesia in patients undergoing surgery along with stress response attenuation. The present study was undertaken to evaluate the efficacy of caudal sufentanil and bupivacaine combination on perioperative stress response in paediatric patients undergoing open heart surgery. Thirty patients (ASA grade II-III) undergoing elective corrective cardiac surgery for acyanotic congenital heart disease, were randomly allocated to two groups. In group GA (n = 15), patients received balanced general anaesthesia. In group GC (n = 15), in addition to general anaesthesia, caudal block with bupivacaine and sufentanil combination was given after endotracheal intubation. Monitoring included electrocardiography, invasive arterial pressure, end-tidal carbon dioxide, pulse oximetry, arterial blood gases including serum electrolytes, blood glucose, serum cortisol, urine output, central venous pressure and temperature. Haemodynamic responses in both groups were statistically similar. Serum cortisol levels were significantly lower in GC group than GA group (P < 0.05) after sternotomy (9.8+/-7.5 vs. 34.74+/-27.35), on cardiopulmonary bypass (CPB) (12.17 +/- 6.2 vs. 35.36 +/- 24.15), after sternal closure (14.03 +/- 5.1 vs. 37.62 +/- 20.69), 4 hours (26.64 +/- 14.61 vs. 37.62 +/- 9.13) and 24 hours (14.30 +/- 8.11 vs. 28.12 +/- 16.31) after intubation. Blood glucose levels were significantly higher in GA group as compared to GC group at sternal closure (277.46 +/- 77.25 vs.197.73 +/- 42.17) and 4 hours (255.26 +/- 73.73 vs. 185.26 +/- 57.41) after intubation (P < 0.05). To conclude, supplementation of caudal epidural bupivacaine and sufentanil could effectively attenuate the stress response in paediatric patients undergoing cardiac surgery under CPB in acyanotic congenital heart anomaly.


Assuntos
Anestesia Caudal/métodos , Anestesia Epidural/métodos , Anestesia Geral/métodos , Anestésicos Intravenosos/farmacologia , Glicemia/análise , Bupivacaína/farmacologia , Procedimentos Cirúrgicos Cardíacos/métodos , Pré-Escolar , Feminino , Cardiopatias Congênitas/sangue , Humanos , Hidrocortisona/sangue , Masculino , Sufentanil/farmacologia , Resultado do Tratamento
6.
Rev. bras. anestesiol ; 58(6): 593-601, nov.-dez. 2008. graf, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-497047

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Adição de clonidina subaracnóidea (±-agonista) prolonga a ação analgésica da combinação sufentanil e bupivacaína isobárica em analgesia combinada para o trabalho de parto Õ. O objetivo deste estudo foi comparar a qualidade de analgesia e a prevalência de efeitos colaterais após a adição de clonidina subaracnóidea à solução anestésica em gestantes durante trabalho de parto. MÉTODO: Após aprovação da Comissão de Ética, 22 gestantes em trabalho de parto receberam aleatoriamente no espaço subaracnóideo 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica 0,5 por cento (grupo CLON/HIPER; n = 11) ou 2,5 mg de bupivacaína isobárica 0,5 por cento (grupo CLON/ISO; n = 11) em associação ao sufentanil 2,5 µg e à clonidina 30 µg. A dor avaliada pela Escala Analógica Visual, a freqüência cardíaca e a pressão arterial média foram estudadas a cada 5 minutos nos primeiros 15 minutos e, a seguir, a cada 15 minutos até o nascimento. Foi avaliada a prevalência de efeitos colaterais (náusea, vômito, prurido e sedação). O estudo foi encerrado no momento em que foi necessária complementação analgésica peridural (dor > 3 cm) ou ao nascimento. A análise estatística foi realizada pelos testes t de Student, Qui-quadrado, Fisher e ANOVA de duas vias para medidas repetidas, considerando como significativo p < 0,05. RESULTADOS: Os grupos CLON/HIPER e CLON/ISO foram semelhantes com relação a dados antropométricos, duração da analgesia (70,9 ± 32,9 vs. 85,4 ± 39,5), freqüência cardíaca, ocorrência de prurido, sedação, náusea e vômitos. No grupo CLON/ISO houve diminuição significativa da pressão arterial média com relação ao grupo CLON/HIPER nos momentos 15, 30 e 45 minutos (p < 0,05). CONCLUSÕES: Nas condições estudadas, a adição de clonidina em baixa dose (30 »g), associada ao sufentanil, determinou maior ocorrência de hipotensão quando administrada com soluções isobáricas de anestésico local. Com relação aos demais efeitos colaterais, as soluções hiperbáricas...


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The addition of subarachnoid clonidine (α-agonist) prolongs the analgesia produced by the combination of sufentanil and isobaric bupivacaine in combined labor analgesiaÕ. The objective of this study was to compare the quality of analgesia and the prevalence of side effects after the addition of subarachnoid clonidine to the anesthetic solution in labor analgesia. METHODS: After approval by the Ethics Commission, 22 pregnant women in labor were randomly assigned to the subarachnoid administration of either 2.5 mg of 0.5 percent hyperbaric bupivacaine (CLON/HYPER Group; n = 11) or 2.5 mg of 0.5 percent isobaric bupivacaine (CLON/ISO Group; n = 11) associated with 2.5 µg of sufentanil and 30 µg of clonidine. Pain, evaluated by the Visual Analogue Scale, heart rate, and mean arterial pressure were assessed every 5 minutes during the first 15 minutes, and then every 15 minutes afterwards until delivery. The prevalence of side effects (nausea, vomiting, pruritus, and sedation) was evaluated. The study was terminated whenever the patient needed supplemental epidural analgesia (pain > 3) or upon delivery of the fetus. The Student t test, Chi-square test, Fisher exact test, and two-way ANOVA for repeated measurements were used in the statistical analysis and a p < 0.05 was considered significant. RESULTS: Anthropometric data, duration of analgesia (70.9 ± 32.9 vs. 85.4 ± 39.5), heart rate, and the incidence of pruritus, sedation, nausea, and vomiting were similar in both groups. Mean arterial pressure was significantly lower in the CLON/ISO Group than in the CLON/HYPER Group at 15, 30, and 45 minutes (p < 0.05). CONCLUSIONS: Under the conditions of the present study, the association of a small dose of clonidine (30 µg) with sufentanil caused a higher incidence of hypotension when the isobaric solution of the local anesthetic was used. For all other side effects, both hyperbaric and isobaric solutions...


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La adición de la clonidina subaracnoidea (±-agonista), prolonga la acción analgésica de la combinación sufentanil y bupivacaína isobárica en analgesia combinada para el trabajo de parto Õ. El objetivo de este estudio fue comparar la calidad de analgesia y la prevalencia de los efectos colaterales, después de la adición de clonidina subaracnoidea a la solución anestésica en gestantes durante el parto. MÉTODO: Después de la aprobación de la Comisión de Ética, 22 gestantes en trabajo de parto recibieron aleatoriamente en el espacio subaracnoideo 2,5 mg de bupivacaína hiperbárica 0,5 por ciento (grupo CLON/HIPER; n = 11) o 2,5 mg de bupivacaína isobárica 0,5 por ciento (grupo CLON/ISO; n = 11) en asociación con el sufentanil 2,5 µg y la clonidina 30 µg. El dolor evaluado por la Escala Analógica Visual, la frecuencia cardíaca y la presión arterial promedio, fueron estudiados a cada 5 minutos en los primeros 15 minutos y a continuación, a cada 15 minutos hasta el nacimiento. Fue evaluada la prevalencia de efectos colaterales (náusea, vómito, prurito y sedación). El estudio fue terminado en el momento en que se hizo necesaria la complementación analgésica epidural (dolor > 3 cm) o al nacimiento. El análisis estadístico fue realizado a través de los tests t de Student, Chi-cuadrado, Fisher y ANOVA de dos vías para medidas repetidas, considerando como significativo p < 0,05. RESULTADOS: Los grupos CLON/HIPER y CLON/ISO fueron similares con relación a los datos antropométricos, duración de la analgesia (70,9 ± 32,9 vs. 85,4 ± 39,5), frecuencia cardíaca, incidencia de prurito, sedación, náusea y vómitos. En el grupo CLON/ISO hubo una disminución significativa de la presión arterial promedio con relación al grupo CLON/HIPER en los momentos 15, 30, y 45 minutos (p < 0,05). CONCLUSIONES: En las condiciones estudiadas, la adición de clonidina en baja dosis (30 »g), asociada al sufentanil, determinó una mayor incidencia de...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anestésicos Combinados/efeitos adversos , Anestésicos Combinados/farmacologia , Bupivacaína/farmacologia , Clonidina/efeitos adversos , Clonidina/farmacologia , Sufentanil/farmacologia , Trabalho de Parto , Anestesia Epidural/métodos
8.
Middle East Journal of Anesthesiology. 2008; 19 (6): 1349-1359
em Inglês | IMEMR | ID: emr-89124

RESUMO

The study was undertaken to compare the eftects of small doses of sufentanil or pethidine on cardiovascular responses induced by tracheal intubation. Sixty ASA physical status I-II patients, scheduled for elective abdominal surgery under general anesthesia, were randomly allocated in a double blind fashion to receive an intravenous bolus of either sufantanil 0.1 micro g/kg [Group S, n = 30] or pethidine 1.5 mg/kg [Group P, n = 30] for induction of anesthesia. The heart rate [HR], systolic arterial pressure [SAP], diastolic arterial pressure [DAP], and mean arterial pressure [MAP] were measured before induction of anesthesia [baseline], at 1 -min intervals for 3 min after the induction of anesthesia, and at 1, 3, 5, and 7 mm after start of laryngoscopy. No significant differences in SAP. DAP. and MAP were observed between the two groups. Heart rate was significantly increased 2 and 3 minutes alter induction of anesthesia and 1 minute after intubation in group P as compared to group S [P < 0.01]. However, the numbers of patients who developed a heart rate increase more than 20% of basal value were not different between two groups. At the end of the study period, systolic, diastolic, and mean arterial pressure slightly decreased from preinduction values was transient and did not require treatment. If adequate timing in opioid administration is warranted according to the time to peak effect of each opioid drug, small doses of sufentanil or pethidine could provide effective control of the inotropic response induced by laryngoseopy and tracheal intubation


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Sufentanil/farmacologia , Meperidina/farmacologia , Anestesia Intravenosa , Método Duplo-Cego , Laringoscopia , Intubação Intratraqueal , Anestesia Geral , Frequência Cardíaca , Pressão Sanguínea , Analgésicos Opioides
9.
Rev. bras. anestesiol ; 57(3): 272-279, maio-jun. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-450509

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O bloqueio combinado (BC) é uma técnica muito utilizada em anestesia obstétrica. Porém não há na literatura padronização com relação à técnica, doses e anestésicos utilizados, além da controvérsia sobre a possibilidade da adição do opióide ao anestésico local causar bradicardia fetal e alteração de sua vitalidade. O objetivo deste estudo foi identificar as técnicas e anestésicos utilizados no Serviço de Anestesiologia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP) e avaliar se a utilização de sufentanil associado ao anestésico local no BC altera o Apgar dos recém-nascidos. MÉTODO: Foram analisadas as fichas de anestesia em que foram realizados BC para analgesia de parto durante 12 meses no Hospital Universitário da USP. Foram registrados o uso e dose de sufentanil, a via de parto utilizada e os escores de Apgar do 1º, 5º e 10º minutos dos recém-nascidos. RESULTADOS: Dos 635 BC avaliados, 307 utilizaram sufentanil e anestésico local (Grupo SUF) e 328, só anestésico local (Grupo AL). Cento e vinte e sete (20 por cento) foram realizados através da técnica de agulha por dentro de agulha e os outros 508 (80 por cento) foram realizados pela técnica de duas punções. Não foi verificada diferença entre o Apgar dos grupos estudados no 1º, 5º e 10º minutos. CONCLUSÕES: O sufentanil utilizado no bloqueio combinado não alterou o Apgar dos recém-nascidos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Combined spinal-epidural (CSE) is a very common obstetric technique. However, the literature does not present a standardization regarding the technique, doses, and anesthetics used, besides there is also the controversy about the possibility that the addition of opioids to the local anesthetic causes fetal bradycardia and affects its vitality. The aim of this study was to identify the techniques and anesthetics used in the Anesthesiology Service of the Hospital Universitário of Universidade de São Paulo (USP) and determine whether the use of sufentanil associated with the local anesthetic affects Apgar scores of newborns. METHODS: The anesthesiology charts of patients submitted to CSE for labor analgesia over a 12-month period at the Hospital Universitário of USP were analyzed. The use and dose of sufentanil, the type of delivery, and Apgar scores in the 1st, 5th, and 10th minutes were recorded. RESULTS: Of the 635 CSE analyzed, 307 used sufentanil and local anesthetic (SUF Group) and 328 only local anesthetic (LA Group). One hundred and twenty-seven (20 percent) were done using the needle through the needle technique and the other 508 (80 percent) used the double puncture technique. There were no differences in the Apgar scores in the 1st, 5th, and 10th minutes between both groups. CONCLUSIONS: The use of sufentanil in the combined spinal-epidural did not change Apgar scores of the newborns.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El bloqueo combinado (BC) es una técnica muy utilizada en anestesia obstétrica. Sin embargo no existe en la literatura una estandarización con relación a la técnica, dosis y anestésicos utilizados, además de la controversia sobre la posibilidad de la adición del opioide al anestésico local causar una bradicardia fetal y la alteración de su vitalidad. El objetivo de este estudio fue identificar las técnicas y anestésicos utilizados en el Servicio de Anestesiología del Hospital Universitario de la Universidade de São Paulo (USP) y evaluar si la utilización de sufentanil asociado al anestésico local en el BC altera el Apgar de los recién nacidos. MÉTODO: Se analizaron las fichas de anestesia en que se realizaron BC para la analgesia de parto durante 12 meses en el Hospital Universitario de la USP. Se registraron el uso y la dosis de sufentanil, la vía de parto utilizada y las puntuaciones de Apgar del 1º, 5º y 10º minutos de los recién nacidos. RESULTADOS: De los 635 BC evaluados, 307 utilizaron sufentanil y anestésico local (Grupo SUF) y 328, solo anestésico local (Grupo AL). Ciento veinte y siete (20 por ciento) fueron realizados a través de la técnica de aguja por dentro de aguja y los otros 508 (80 por ciento) realizados por la técnica dos punciones. No se verificó diferencia entre el Apgar de los grupos estudiados en el 1º, 5º y 10º minutos. CONCLUSIONES: El sufentanil utilizado en el bloqueo combinado no alteró el Apgar de los recién nacidos.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Anestesia por Condução , Índice de Apgar , Analgésicos Opioides/farmacologia , Anestesia Obstétrica/métodos , Sufentanil/farmacologia
10.
Journal of Mazandaran University of Medical Sciences. 2006; 16 (53): 32-37
em Persa | IMEMR | ID: emr-77890

RESUMO

This study was designed in order to compare the effects of spinal and epidural analgesia on labour and also several maternal and fetal factors in vaginal delivery. The study was a randomized clinical trail and participatnts were 120 gravid 1 and gravid 2 women in the active phase of delivery, admitted to the labour room of Fatemieh Hospital in Hamedan in 1381-1382. Sixty patients were randomly divided into two groups of 30, analgesia was induced by single spinal sufentanil injection in one group and, bupivacaine plus lidocaine injection in the other group. Maternal vital signs and pain score were recorded [VAS] at 1, 5, 15 and 30 minutes after administration of analgesia and every 30 minutes thereafter. Fetal heart rate every 15 minutes, vaginal examination every hour, urinary output every 4 hours after delivery and the incidence of headache and back pain, one week after delivery were the variables under study. Both groups were matched regarding demographic, gravida and Parity factors. There was no significant difference between groups regarding pain score, [based on VAS],duration of the first and second delivery phase, the incidence of fetal distress, meconium excretion, apgar scores at 1 and 5 minutes after delivery, abnormal laboar, operative or assisted delivery. Average analgesic duration was longer in spinal analgesia than single epidural injection analgesia. Considering the difficulty of the technique, the need for anaestheticianHs supervision and injection repeatition in epidural analgesia, it seems that spinal analgesia is a suitable replacement which is more practical, less expensive, easy to perform and induces a desirable analgesia


Assuntos
Humanos , Feminino , Sufentanil/farmacologia , Bupivacaína/farmacologia , Analgesia Epidural , Lidocaína/farmacologia , Trabalho de Parto/efeitos dos fármacos , Parto Obstétrico , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto
11.
Rev. bras. anestesiol ; 55(1): 19-27, jan.-fev. 2005. tab, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-393568

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina, agonista alfa2-adrenérgico com especificidade alfa1:alfa2 1:1620, não determina depressão respiratória, sendo utilizada no intra-operatório como sedativo e analgésico. Esse fármaco tem sido empregado com os opióides em anestesia de procedimentos com elevado estímulo doloroso, como os abdominais intraperitoneais, não havendo referências sobre seu uso como analgésico único. Comparou-se a dexmedetomidina ao sufentanil em procedimentos intraperitoneais, de pacientes com mais de 60 anos de idade. MÉTODO: Foram estudados 41 pacientes divididos aleatoriamente em dois grupos: GS (n = 21), que recebeu sufentanil, e GD (n = 20), dexmedetomidina, ambos na indução e manutenção da anestesia. Os pacientes receberam etomidato (GS e GD) com midazolam (GD) na indução, isoflurano e óxido nitroso na manutenção da anestesia. Foram avaliados os atributos hemodinâmicos (pressão arterial média e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação ao final da anestesia, locais onde os pacientes foram extubados - sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, necessidade de analgesia suplementar e antiemético na SRPA, complicações apresentadas na SO e SRPA, índice de Aldrete-Kroulik na alta da SRPA e a necessidade de máscara de oxigênio na alta da SRPA. RESULTADOS: Não houve diferença quanto à estabilidade hemodinâmica e GD apresentou menor tempo de permanência na SRPA e menor necessidade de máscara de oxigênio na alta da SRPA. CONCLUSÕES: A dexmedetomidina pode ser utilizada como analgésico isolado em operações intraperitoneais em pacientes com mais de 60 anos, determinando estabilidade hemodinâmica semelhante à do sufentanil, com melhores características de recuperação.


Assuntos
Masculino , Feminino , Idoso , Humanos , Adjuvantes Anestésicos , Relação Dose-Resposta a Droga , Dexmedetomidina/farmacologia , Frequência Cardíaca , Pressão Arterial , Sufentanil/farmacologia , Agonistas alfa-Adrenérgicos/farmacologia
13.
Ciênc. rural ; 29(4): 681-8, out.-dez. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-255022

RESUMO

Os analgésicos opióides promovem analgesia intensa, possibilitando o emprego de concentraçöes reduzidas dos anestésicos inalatórios, minimizando assim a depressäo cardiovascular que ocorre durante a anestesia. Vários opióides podem ser empregados na anestesia, sendo que dentre os mais potentes, o fentanil, sufentanil e alfentanil säo os mais freqüentemente administrados no transoperatório. No presente estudo, comparou-se a açäo no sistema cardiovascular desses três agentes durante a anestesia inalatória em cäes, submetidos a procedimentos ortopédicos, bem como, avaliou-se a possibilidade de se manter a anestesia com baixas concentraçöes de halotano. Foram usados três grupos, de dez animais cada, que receberam, após estabilizaçäo da anestesia, doses equipotentes de um dos três agentes analgésicos - grupo I - 5µg/kg de fentanil IV, grupo II - 1µg/kg de sufentanil IV e grupo III - 25µg/kg de alfentanil IV. Os parametros cardiovasculares e respiratórios foram avaliados em diferentes tempos de observaçäo. Os resultados obtidos foram analisados através de análise estatística (ANOVA seguida de Dunnett e Bonferroni). Os três agentes promoveram bradicardia importante durante o decorrer do estudo, sendo que apenas o alfentanil promoveu hipotensäo significativa após sua administraçäo. Apenas um animal tratado com fentanil apresentou aumento da pressäo arterial e freqüência cardíaca durante a anestesia. Na recuperaçäo da anestesia, um número maior de animais tratados com alfentanil apresentou sinais de excitaçäo. Através dos resultados obtidos, pode-se concluir que a administraçäo de analgésicos opióides possibilita de fato o emprego de menores concentraçöes de halotano, promovendo anestesia estável com a manutençäo da pressäo arterial dentro dos valores normais para a espécie. Dos agentes empregados, o alfentanil é o que promove efeitos cardiovasculares mais pronunciados.


Assuntos
Animais , Cães , Alfentanil/farmacologia , Analgésicos Opioides/farmacologia , Anestésicos Inalatórios/farmacologia , Anestesia/veterinária , Sistema Cardiovascular/efeitos dos fármacos , Fentanila/farmacologia , Halotano/farmacologia , Sufentanil/farmacologia
14.
Acta cir. bras ; 13(2): 94-9, Apr.-Jun. 1998. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-213392

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar a açao analgésica do sufentanil com a açao hipnótica do tiopental e do propofol, os quais foram ministrados por via intraperitoneal, em 60 ratos Wistar. Os animais foram distribuídos em dois grupos de 30 e submetidos a diferentes doses de sufentanil, tiopental e propofol para determinaçao das doses, analgésica e hipnóticas, médias. A dose do sufentanil foi determinada com estímulos padronizados pelo pinçamento da cauda do animal. Enquanto que com o tiopental e o propofol objetivou-se a dose hipnótica média, onde a resposta foi a perda de postura. Da interaçao do tiopental com o sufentanil obteve-se uma açao hipnótica aumentada e prolongada. Enquanto, o propofol associado ao sufentanil mostrou um início mais lento, porém com maior duraçao da açao hipnótica. Com relaçao à açao analgésica da associaçao do tiopental e sufentanil, obteve-se um aumento significante. Enquanto, na associaçao do propofol com sufentanil nao se detectou diferença significante. A associaçao do tiopental com sufentanil apresentou maior potência hipnótica e analgésica quando comparada à associaçao do propofol com sufentanil. Da mesma forma, quando se observou a presença concomitante de hipnose e analgesia, a associaçao do tiopental com sufentanil apresentou uma açao mais longa do que o propofol com sufentanil.


Assuntos
Animais , Ratos , Analgésicos Opioides/farmacologia , Hipnose Anestésica , Propofol/farmacologia , Sufentanil/farmacologia , Tiopental/farmacologia , Combinação de Medicamentos , Ratos Wistar
15.
Rev. chil. anest ; 26(2): 87-92, dic. 1997. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-290326

RESUMO

Introducción y Objetivo: El uso cada vez más frecuente de la anestesia epidural caminando en el trabajo de parto, hace necesario la ausencia de bloqueo motor (BM) y una analgesia adecuada. El objetivo es comparar bupivacaína (B)-5 mg y su repercusión en cuanto a latencia, duración, calidad de la analgesia y BM. Material y Método: Se estudiaron 50 pacientes con embarazo de término ASA I-II. Grupo B-5 (n=25): B 5 mg + E 5µg + S 20 µg en solución fisiológica (SF) hasta completar 20 ml. Grupo B-10(n=25): B 10 mg + E 10 µg + S 20 µg en SF hasta 20 ml. Se midió dolor, nivel analgésico, presión arterial bloqueo motor, capacidad de deambular y efectos colaterales. Resultados: Sin diferencias demográficas ni obstétricas. Sin diferencia en duración, prurito, deambulación ni nivel metamérico alcanzado. La EVA inicial fue mayor en B-10. La presión arterial disminuyó aunque menos de un 10 por ciento. Conclusiones: La latencia es menor cuando se usa B-10. La duración es igual. No hay BM con dosis iguales o menores a 10 mg. El mareo es mayor cuando se usa B-10. Hubo descenso de la PAS en ambos grupos menor del 10 por ciento


Assuntos
Humanos , Gravidez , Feminino , Adulto , Bupivacaína/farmacologia , Epinefrina/farmacologia , Sufentanil/farmacologia , Analgesia Epidural , Bupivacaína/administração & dosagem , Método Duplo-Cego , Combinação de Medicamentos , Epinefrina/administração & dosagem , Trabalho de Parto , Sufentanil/administração & dosagem , Tempo de Reação
17.
Rev. bras. anestesiol ; 46(6): 404-8, nov.-dez. 1996.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-189068

RESUMO

Justificativa e Objetivos - Com intuito de amenizar as alteraçöes hemodinâmicas resultantes da utilizaçäo de outros agentes indutores para a inserçäo da máscara laríngea (ML), o etomidato foi administrado, associado ao alfentanil ou ao sufentanil, como técnica alternativa. Método - Trinta e nove pacientes foram divididos em três grupos (n=13). A pré-medicaçäo constou de midazolam 0,05 mg.Kgúû. A induçäo foi feita com etomidato por via venosa (0,2-0,3 mg.Kgúû), precedido da droga teste administrada por via venosa, a qual foi diluida para 10 ml com soluçäo de cloreto de sódio a 0,9 por cento e injetada em 3 minutos. O Grupo EA recebeu alfentanil (25 mg.Kgúû) como droga testes. O grupo Es1, sufentanil (0,025 mg.Kgúû) e o grupo ES2, sufentanil 0,012 mg.Kgúû. As condiçöes hemodinâmicas, facilidade de inserçäo, incidência de efeitos adversos, tempo para voltar a ventilaçäo espontânea e consumo de enflurano foram avaliados


Assuntos
Alfentanil/farmacologia , Combinação de Medicamentos , Etomidato/farmacologia , Máscaras Laríngeas , Sufentanil/farmacologia
18.
Rev. argent. anestesiol ; 54(6): 381-93, nov.-dic. 1996. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-193807

RESUMO

Se estudiaron y compararon los efectos hemodinámicos de la anestesia realizada con tres opiáceos: alfentanilo, fentanilo y sufentanilo, en 30 pacientes sometidos a revascularización miocárdica, cuyos ventrículos izquierdos mantenían función contráctil conservada o ligeramente deteriorada. La inducción fue realizada con 125 µg. kg.-1 de alfentanilo (seguido de 15 mg de midazolam), o con 16 µg.kg-1 de fentanilo, o con 4 µg.kg-1 de sufentanilo. El mantenimiento consistió en infusiones contínuas de los tres opiáceos a razón de 3 µg.kg-1.min-1 para el alfentanilo, 0.1 µg.kg-1.min-1 para el fentanilo y 0.04 µg.kg-1.min-1 para el sufentanilo. Al mismo tiempo en los tres casos se infundió también midazolam a razón de 2 µg.kg-1.min-1. Estas dosis fueron fijas hasta después de la salida de CEC, en que fueron disminuídas a la mitad. Los resultados de las mediciones, efectuadas en iguales momentos del procedimiento anestésico quirúrgico, mostraron una mayor inestabilidad para el alfentanilo que para los otros dos. De éstos, a las dosis utilizadas, el sufentanilo muestra un perfil de más estabilidad, con menor requerimiento de adyuvantes para mantener los parámetros dentro de la menor disparidad con respecto a los valores basales. Asimismo el tiempo de recuperación es más corto con éste que con fentanilo.


Assuntos
Humanos , Alfentanil/administração & dosagem , Alfentanil/farmacocinética , Alfentanil/farmacologia , Anestesia Geral , Revascularização Miocárdica , Entorpecentes/administração & dosagem , Sufentanil/administração & dosagem , Sufentanil/farmacocinética , Sufentanil/farmacologia , 1-Propanol/administração & dosagem , Frequência Cardíaca , Hemodinâmica , Pressão Sanguínea
19.
Rev. mex. anestesiol ; 18(4): 216-22, oct.-dic. 1995.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-164635

RESUMO

En este estudio se hizo una revisión bibliográfica (1980 a 1994), en la cual se revisaron distintos opioides, los cuales son usados por vía epidural para el control del dolor en el periodo postoperatorio y con los cuales contamos en nuestro medio hospitalario. Se analizaron uno por uno de estos pioides, con el fin de corroborar que la vía epidural es una buena y segura opción para el control del dolor postoperatorio, y que todos los opioides en mayor o menor grado presentan efectos indeseables como son: náusea, vómito, prurito, sedación, llegada alguna de ellos a provocar depresión respiratoria con intervalos de apnea hasta de 30 segundos. La duración analgésica fue de 130 minutos hasta 20 horas dependiendo del tipo de opiáceo que se haya administrado. Debiéndose de seleccionar el pioide dependiendo del tipo de paciente, sitio de la cirugía, tipo de la cirugía y tiempo de estancia hospitalaria


Assuntos
Humanos , Dor Pós-Operatória/fisiopatologia , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Nociceptores/efeitos dos fármacos , Nociceptores/fisiologia , Buprenorfina/farmacologia , Angiotensina II , Colecistocinina , Analgesia Epidural , Sistema Nervoso Central/efeitos dos fármacos , Sistema Nervoso Central/fisiologia , Fentanila/farmacologia , Sufentanil/farmacologia , Meperidina/farmacologia , Entorpecentes/farmacocinética , Entorpecentes/farmacologia , Neuropeptídeos
20.
Rev. bras. anestesiol ; 45(5): 295-9, set.-out. 1995. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-197280

RESUMO

Justificativas e objetivos - Dentre as diferentes vias utilizadas para administracao da medicacao pre-anestesica (MPA), a via intranasal oferece a vantagem da rapida absorcao sistemica, alem de evitar as dolorosas injecoes intramuscular e nevosa. O presente estudo tem como objetivo avaliar a eficacia do sufentanil como MPA na reducao da ansiedade dos pacientes pediatricos, assim como no comportamento dos memos durante a inducao anestesica. Metodo - Participaram do estudo trinta pacientes com idade de 1 a 9 anos, ASA 1, submetidos a cirurgias eletivas, que receberam sufentanil (2 mug.kg(-1) por via intransal como MPA. Utilizando-se o grau de ansiedade em 3 momentos: T0 - chegada da crianca com os pais; T5 e T10, respectivamente, cinco e dez minutos apos a administracao da droga. Avaliou-se tambem o comportamento durante a inducao. Todas as inducoes anestesicas foram venosas, utilizando-se tiopental ou cetamina. Resultados - O grau de ansiedade nao diminuiu dez minutos apos a administracao do sufentanil e nao se observou melhora na qualidade da inducao anestesica. Conclusoes - O sufentanil intranasal, nas doses empregadas neste estudo, nao mostrou ser eficiente na reducao da ansiedade nem melhorou a qualidade da inducao anestesica, quando o tempo entre a administracao da droga e a separacao dos pais foi de apenas dez minutos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Analgésicos Opioides/farmacologia , Medicação Pré-Anestésica , Sufentanil/farmacologia , Administração Intranasal , Ansiedade , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA